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sexta-feira, fevereiro 22, 2008
20 comics esta semana.
Vinte! Comics!
Até estou parvo, mas a conta é essa. Felizmente, desta vez não transitou nenhum da semana passada, o que reduz ligeiramente a contagem de palavras do post desta semana. Mas ainda assim, isto promete ser MUITO grande...
E sem mais demoras, vamos a isto!

ANGEL: AFTER THE FALL #4 - Ok, eu sou tão fanático desta série como qualquer outro... hã.. Qualquer outro fanático do Angel... Mas caramba, o número de "caras" conhecidas, que aparecem quase só porque lhes apetece, começa a ser demais. Numa série de tv, seria agradável vê-los todos de vez em quando, claro. Mas aqui ainda vamos no equivalente ao primeiro ou segundo episódio, e já vimos montes de gente que não sei se aqui estará a fazer alguma coisa. A história é interessante, e todos os twists envolvendo os personagens principais são muito bons, especialmente o status quo do Angel e do seu amigo não corpóreo. Mas há demasiada masturbação dos fãs nisto, a meu ver. Claro que posso estar enganado, mas não me parece. Por outro lado, claro que continuarei a ler e gostar...

GRENDEL: BEHOLD THE DEVIL #4 (de 8) - Ando há anos para começar a ler o Grendel com atenção, porque só li uma ou outra coisa aleatóriamente. Mas cada número disto, cada história do personagem, em qualquer das suas iterações, é uma lição de como contar histórias em BD. O Grendel do Matt Wagner é uma leitura essencial para todos os que se interessam pelos mecanismos da banda desenhada, e para todos os que apreciam uma boa história. E digo isto só das partes que li até agora, como os crossovers com o Batman. Não incluo, no entanto, esta mini-série. Só porque ainda não terminou. Porque tudo indica que, no final, estará à altura do resto...

SCREAM #4 (de 4) - Bah. Eu gosto do Peter David, mas não há dúvida que o grande talento dele está em longas estadias em títulos estabelecidos. Isto é uma série criada por ele, e apesar de bem escrita, e não completamente desinteressante, não me agarrou. E não me parece que vá ter sequela, independentemente da aparente vontade do autor...

BATMAN AND THE OUTSIDERS #4 - Mesmo com o Chuck Dixon nos comandos, esta série não me convence muito. Não é má, mas acho que não tem o suficiente para me prender o interesse. Vou esperar que termine o primeiro arc, mas se não der uma bela reviravolta, vou desistir depois disso...

BRAVE AND THE BOLD #10 - Esta série continua a ser bastante divertida, mas confesso que gostava mais dela no inicio, quando o meta-arco ainda não estava tão em evidência, e quando cada número só tinha uma história, não três. Ainda assim, e mesmo estando farto da história contínua, lê-se bem.

CHECKMATE #23 - Ainda na semana passada aqui elogiei esta série, o centro da politica e espionagem no universo DC, e ontem recebi a noticia de que a equipe criativa vai ser substituida por outra, que quase garante a falta de qualidade, e eventual cancelamento. Enfim. Quando ocorrer a mudança, darei o beneficio da dúvida por um story-arc. Só. E suspeito que mesmo aí não vou chegar. Mas pronto, logo se vê. Até lá, este número é excelente, como sempre. Restam-me só mais dois para gozar...

COUNTDOWN TO FINAL CRISIS 10 - Isto, mais uma vez, é um desastre. Mas acho que vou insistir. Estou perto demais do final para desistir agora, e quem sabe, talvez haja uma surpresa agradável no fim. Mas não acredito. Não podia recomendar menos esta série. O simples facto de eu persistir em lê-la leva-me a ponderar a hipótese de ter tendências masoquistas de que nunca tinha suspeitado...

FLASH #237- Um fill-in entre a estadia do escritor que eu tinha esperança que reabilitasse o Flash, e que infelizmente me desiludiu parcialmente (embora não tenha sido, nem de longe, tão mau como dizem por aí), e a chegada do substituto. E sabe bastante a algo só para encher, esta história. Perfeitamente dispensável.

YOUNGBLOOD #2 - Confesso que apesar de pertencer à geração ideal para isso, nunca tive particular fascinio com as propriedades originais da Image. Mas de certa forma fascina-me como um grupo de artistas (especialmente o Rob Liefeld e o Jim Lee) conseguiu, à base de plágios mal disfarçados e mercantilismo descarado, criar conceitos tão duradouros, e acima de tudo versáteis. Os WILDCats, por exemplo, já tiveram sei lá quantas iterações diferentes, e a melhor delas, na minha opinião, foi mesmo nas mãos do Joe Casey, o argumentista deste comic. E mesmo os Youngblood também já foram relançados montes de vezes. É essa maleabilidade do conceito central que me leva a dar sempre uma espreitadela quando um autor interessante decide pegar nestas ideias. Neste caso em particular, mais uma vez o conceito da equipa de super-heróis é sobreposto com a exploração da fama, e neste caso com o mundo dos reality shows (e uns pozinhos de wrestling). Até ver, não é particularmente original, mas é inteligente e interessante. Estou a bordo, por enquanto.

AMAZING SPIDER-MAN #551 - Eu sei que me começo a tornar repetitivo com isto, mas sinceramente, é bom sinal. O pessoal envolvido com o Spider-Man ainda não falhou uma única vez, desde A História Que Não Mais Será Mencionada (Até Que Me Volte A Apetecer Falar Dela). Terminou a primeira história da segunda equipa criativa, e a aposta da Marvel em equipas rotativas e quase semanais continua a ser ganhadora. Venham os próximos!

HULK #2 - A-Bomb? A sério...? Ok, ignorando a parvoice, este comic continua a ser acção desmiolada, mas algo divertida. Não faz sentido nenhum, mas não é realmente mau. Por outro lado, nenhum dos personagens "soa" a si mesmo, ou seja, não é coerente com a sua caracterização nos outros lados. Mas enfim. Esperava um desastre completo nesta série, porque o argumentista raramente me agrada, e o conceito é parvo, a meu ver. Mas não está mau. Por enquanto, vale a pena, para quem não se importa de desligar o cérebro por uns minutos... Ah, outra coisa. O Iron Man pode accionar e controlar à distância as armaduras velhas, e tal. Mas as armaduras são VELHAS. Se ele pode usar um exército de Iron Men por controle remoto, porque não usar réplicas do modelo mais recente? Era interessante se alguém, em algum comic, respondesse a isto. Ou se calhar já responderam, e calhou eu não ler...

INCREDIBLE HERCULES #114 - Não sou grande fã da arte deste comic, e juro que continuo sem perceber a ideia peregrina de mudar o protagonista e título desta série, mantendo a numeração. Mas o facto é que é relativamente divertida. Não posso dizer que vai prender a minha atenção ad eternum, nem de longe. Mas para já, entretem o bastante... E ganha pontos pela frase "verily, i shall bust thine heads most thoroughly".

IMMORTAL IRON FIST: ORSON RANDALL AND THE GREEN MIST OF DEATH - O personagem do Orson Randall continua a ser um conceito interessantíssimo, e rico em oportunidades de histórias muito pulpy, e é isso que temos neste segundo especial dedicado a ele. Gosto particularmente como estes especiais, na prática, fazem parte do story arc da série mensal, mas tanto a série como os especiais estão perfeitamente afinados para serem lidos independentemente. O Iron Fist continua a caminhar a passos largos para o estatudo de franchise importante...

MIGHTY AVENGERS #9 - Bom, sempre é melhor que o último número. Mas as escolhas questionáveis de storytelling continuam. Por exemplo, os três spreads de duas páginas parecem-me algo preguiçosos, e o final não é claro o suficiente para ser perceptivel o porquê da urgência da situação. A não ser que seja só por não poderem escapar de onde estão, mas não me parece que seja isso. Está melhor, mas vindo de quem vem, continua a parecer-me mais fraco do que devia.

ULTIMATE HUMAN #2 (de 4) - Ninguém escreve ciência maluca como o Warren Ellis. Ninguém! E mais uma vez, ele prova isso. E mais ainda. Sinceramente, por muito que tenha adorado o primeiro número desta mini-série, pensei que isto fosse tornar-se um simples fight comic, uma luta entre as versões Ultimate do Iron Man e do Hulk. Estava enganado. A luta aconteceu, sim, mas durou 3 ou 4 páginas. Duas páginas depois disso, o Bruce Banner conseguiu do Tony Stark aquilo que pediu no primeiro número. E depois, claro, as coisas correm mal. É muito, muito raro eu decidir de antemão que vou comprar a versão de capa dura de algum comic. Esta série convenceu-me a isso com o #1. E este provou-me que foi a decisão certa.

ULTIMATES 3 #3 (de 5) - Continua a não ser grande coisa. Pelo menos agora temos algo parecido com uma história, mas isto parece mais ser um pretexto para juntar montes de personagens aleatórios, do que uma história com mérito próprio. Enfim. Já li pior.

WOLVERINE ORIGINS #22 - É suposto esta série dar todas as respostas sobre o passado do Logan. Até ver, deu muito poucas, e não tem sido grande coisa. Mas o story arc anterior, sobre a verdadeira história do encontro do Capitão América com o Logan durante a Segunda Guerra Mundial foi a mais interessante até à altura, o que me manteve como leitor. E este, que consiste basicamente nas tentativas do Deadpool de matar o Wolverine, está a ser melhor ainda, e pasme-se, engraçado! Claro que não tem praticamente NADA a ver com o conceito central da série, mas que se lixe...

ZORRO #1 - Não sendo fã do Zorro, tenho outras razões para ler isto. A Dynamite fez um excelente trabalho a ressuscitar um personagem com muito em comum, o Lone Ranger, por isso achei que valia a pena experimentar. Além disso, eu dou sempre uma olhadela a tudo o que o Matt Wagner faz. Não fiquei desiludido. Não sei ainda se valerá a pena continuar a acompanhar isto para lá da origem do personagem, mas pelo menos para já, é boa leitura.

E afinal só falei de 18 comics. Para a semana transitam dois, o ROBIN #171 e o CASANOVA #12, que não tive hipótese de ler a tempo. O que prefaz 17 comics para a próxima vez. Mais uma semana cheia...
Entretanto, vamos às escolhas:

SURPRESA DA SEMANA: Hm. Dificil. Nada me supreendeu especialmente. Mas acho que vou pelo WOLVERINE ORIGINS #22, só porque me divertiu mais do que esperava...

MELHOR DA SEMANA: Escolha complicada. O Ultimate Human é realmente muito bom, mas por outro lado, o GRENDEL: BEHOLD THE DEVIL #4, sendo igualmente bom em si mesmo, é mais inventivo, e tem mais potencial para, no seu todo, ser no mínimo menos descartável. Logo, é a minha escolha.

E por hoje é só! Até à próxima!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 2:42 da tarde
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sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Muitos comics esta semana, e pouco tempo livre da minha parte. Pouca conversa extra, portanto.
Da semana passada, sobrou:

BUFFY THE VAMPIRE SLAYER SEASON 8 #11 - Isto continua a ser bom, mas o facto é que não há muito a dizer sobre este número em particular. É o Joss Whedon a fazer o que faz melhor, mas que já fez melhor que aqui. Ainda assim, é bom Q.B..

E passando a esta semana, temos:

BOOSTER GOLD #0 - Como era de prever, aqui começa a pagar-se o preço pela alteração no continuum temporal causada no #6. E sim, isto é um crossover com um evento de há dez ou quinze anos! Este comic é um tie-in oficial do Zero Hour! Como é que se pode resistir a isso?

COUNTDOWN TO FINAL CRISIS 11 - Já não sei o que mais dizer sobre isto. A 11 semanas do final, estou a pensar seriamente em desistir...

GOTHAM UNDERGROUND #5 (de 9)- Um número só de flashbacks, a explicar como certos eventos importantes aconteceram. É espantoso, mas o melhor comic mensal do Batman, actualmente, é este, um spin-off do Countdown to Final Crisis. E de um argumentista de quem eu nem sequer costumo gostar...

GREEN LANTERN CORPS #21 - Bom começo de story-arc. A recapitulação de eventos anteriores é feita de forma pouco natural, mas de resto, isto promete ser uma boa exploração do que significa ser um Alpha Lantern, mesmo vindo do Sterling Gates, um argumentista com poucos créditos (mas um nome digno de estrela porno, digo eu).

SALVATION RUN #4 (de 7)- Gorila contra gorila. Que alegria tão grande... É assim, esta série tem sido divertida, e aqui continua a ser, apesar da história não avançar muito. E eu gosto bastante do conceito de um Battle Royale com super-vilões. Mas o problema é que, ou isto não terá grandes consequencias posteriores, ou então há demasiados vilões que serão sacrificados aqui de forma algo inutil. Como os dois gorilas, por exemplo. Mas enfim. No final se verá. Para já, continuo a gostar. Com algumas reservas.

SUICIDE SQUAD RAISE THE FLAG #6 (de 8)- O Suicide Squad dos anos 80/90 foi uma das séries que me marcou, e com a qual eu cresci. Quando ouvi dizer que esta mini-série ia acontecer, com um regresso não só ao conceito original da série, mas também aos personagens antigos, e com o mesmo argumentista, fiquei algo apreensivo. Estes regressos têm tendência para correr mal, ou porque os autores já não encaixam bem com os personagens, ou porque os personagens já não encaixam bem no panorama dos comics em geral. Este caso, felizmente, tem provado ser uma excepção à regra. Não só a mini-série é um retorno à velha glória do Suicide Squad, como tanto o elenco como o argumentista se adaptam bem à realidade actual do universo DC, com personagens novos ou de novo status quo devidamente aproveitados. E ainda ajuda mais o facto de este relançamento ser, de certa forma, um spin-off de outra série da DC de que gosto muito, o Checkmate. Adoro isto. Todos os números são uma delicia. Quem me dera que fosse sempre assim.

TINY TITANS #1 - Isto parecia um conceito delicioso, mas a execução desiludiu-me tanto... Tinha tanta esperança, mas isto não tem nem metade da piada que devia ter. Pena...

WONDER WOMAN #17 - Ok, isto não é nada de transcendente. Mas é mais um daqueles casos em que a DC tentou mudar as coisas, tentou usar equipas criativas chamativas com o intuito de vender mais, e acabou por afundar a série em histórias mediocres, atrasos enormes, e outras complicações. E como noutros casos semelhantes, a editora parece finalmente estar no bom caminho para resolver esses problemas, com a argumentista Gail Simone a escrever a personagem para a qual parece ter nascido, e a iniciar o percurso da Wonder Woman de volta ao estatudo de importância que merece no mundo dos comics. Não, este comic, e mesmo esta história, não são nada de transcendente. Mas são um passo sólido e largo na direcção certa. Isso basta-me.

AMAZING SPIDER-MAN #550 - Mais uma semana, mais um capítulo do Spider-Man, e mais um elogio à qualidade da série pós One More Day. Não há muito a acrescentar ao que tenho dito todas as semanas. Boa leitura, sem sombra de dúvida.

CAPTAIN MARVEL #3 (de 5)- A decisão de "ressuscitar" o Captain Marvel, bem como a maneira como isso foi feito durante a Civil War, nunca me agradou muito. Mas os autores prometeram que tudo tinha uma razão e lógica, e como tal, dei-lhes o beneficio da dúvida. É por isso que tenho acompanhado esta mini-série, que é interessante o suficiente, mas não tem sido nada de extraordinário. Mas neste número, as coisas começam a tornar-se mais claras, e a importância do Captain para a saga dos Skrulls que aí vem começa a revelar-se. Confesso que achei as informações da página final fáceis de prever, mas isso não implica que não sejam interessantes. E acima de tudo, que façam sentido, e que justifiquem as decisões passadas que não me agradaram.

FANTASTIC FOUR #554 - Bom começo. O Mark Millar é daqueles argumentistas que só me agrada metade das vezes, mas a julgar por esta amostra, ele realmente tem bastante afinidade com os Quatro. E o projecto em que o Mr. Fantastic se vê envolvido realmente deixou-me deliciado. Por outro lado, o Millar tem tendência para começar em grande, e depois desiludir. A ver vamos, suponho...

NEW AVENGERS #38 - UI. Isto foi feio. Não o comic. O comic é excelente. É essencialmente uma conversa entre o Luke Cage e a Jessica Jones, e é precisamente aquilo que o Brian Michael Bendis faz melhor, e logo com os personagens que ele melhor conhece. Desde a série Alias (o comic, não a série de tv) que a relação amorosa destes dois é das mais realistas e interessantes nos comics mainstream. E aqui, eles terminam a relação. De forma realista, por razões lógicas. E não é bonito. Mas é muito bom...

PUNISHER WAR JOURNAL #16 - Há meses atrás, o Punisher mandou pelos ares um bar de "super"-vilões. Pelo menos um sobreviveu, e tentando lidar com o trauma, junta-se a um grupo de apoio de sobreviventes ao Punisher (que aparentemente não é tão letal como se pensava). Mas a vida dele está a desmoronar-se com o resto da sua auto-estima, e ele decide fazer a única coisa que lhe parece ter algum sentido: Matar o Punisher. Claro que ele nunca sequer TENTOU matar alguém. Mas não é isso que o vai impedir agora... Mais uma prova de talento do Matt Fraction, e mais um excelente trabalho do grande Howard Chaykin. Pensar que estive quase a desistir desta série...

X-FACTOR #28 - Tal como o resto dos X-Men, também o pessoal da agência X-Factor se encontra à deriva e sem direcção. E neste caso, sendo que um dos elementos do grupo está perdido num futuro alternativo, e outro está a sair sem querer dar explicações, as coisas são um bocado menos descontraidas do que em outros títulos de mutantes. O Peter David continua a escrever o titulo mais character-driven de todos os comics relacionados com os X-Men, e a qualidade continua inabalável. Mas a Layla Miller faz falta. Porque ela sabia coisas...

X-FORCE #1 - Ok, eu sabia qual era o pressuposto disto, mas não estava à espera do que encontrei, ainda assim. Esta iteração da X-Force é essencialmente o esquadrão da morte dos X-Men. É o grupo que o Cyclops põe em acção quando alguém precisa de ser executado preventivamente. Isto promete ser não só muito sanguinário, como um dos comics mainstream mais moralmente ambíguos. Quero ver onde isto vai.

WOLVERINE #62 - Eu não costumo ler isto, mas ouvi dizer coisas boas, por isso decidi experimentar este número. É bom, com pelo menos um twist interessante, mas nada de especial. Ainda assim, penso que vou ler o resto desta história...

E esta semana, não transita nada para a próxima! Yay me! Portanto, passamos directamente para a

SURPRESA DA SEMANA: Estava indeciso entre o Tiny Titans (pela desilusão), ou o Captain Marvel (pelo contexto), mas como estou farto de ser negativo, tenho que escolher mesmo o CAPTAIN MARVEL #3. Finalmente, este aspecto da Civil War faz sentido. Espero que tenham a coragem de manter esta direcção.

MELHOR DA SEMANA: NEW AVENGERS #38, sem dúvida, embora o Suicide Squad tenha ficado MUITO perto. Mas enquanto o Suicide Squad é intriga e acção de qualidade, o New Avengers é CONVERSA de qualidade, o que é bem mais dificil de conseguir. Além de que é um regresso à forma da série, que tem desiludido ultimamente. Consequentemente, é a minha escolha desta semana.

E estamos despachados por mais uma semana! Até à próxima!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 6:51 da tarde
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ATENÇÃO A TODOS OS LEITORES DESTE BLOG:
Preciso da vossa opinião.
Como podem ou não saber, e como já anunciámos aqui, hoje foi o dia de lançamento da nova série do Warren Ellis. Chama-se FREAKANGELS, e é um webcomic semanal.
Sendo eu fã do Ellis, vou acompanhar isto, obviamente. Mas colocam-se certas questões.
Nomeadamente, devo incluir a mini-critica a isto juntamente com as que faço todas as semanas? Devo esperar que saia um paperback para analisar tudo em conjunto?
Que me dizem? Não vou fazer nada enquanto não tiver uma opinião, por isso a vossa dava jeito.
Obrigado.
saí­do da mente de Luís F. Alves às 5:18 da tarde
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domingo, fevereiro 10, 2008
Olá outra vez.
Uma vez que a experiência da semana passada correu bem (ou pelo menos, suficientemente bem para ninguém me dar na cabeça), cá estamos nós outra vez, para mais uma lista de comics lidos por mim.
Desta vez, apetecia-me MUITO dizer mal de comics da Image, porque lhes mandei três pitches para mini-séries, e eles recusaram tudo, por isso queria vingar-me. Mas calhou não sair nada deles que me interessasse, e como tal serei imparcial.
E quando eventualmente ler alguma coisa deles, serei imparcial na mesma, por essa altura já me deve ter passado a sede de sangue.
Adiante.
Ora tinhamos deixado ficar para esta semana dois comics da semana passada, não foi?

NEW AVENGERS ANNUAL #2 - Bom, isto foi uma perda de tempo. Todo o trabalho do Bendis nos Avengers parece um bocado vazio, ultimamente, e este comic não é excepção. Era suposto ser a resolução de um story-arc importante, mas como já vai sendo hábito, há uma luta, há um Deus Ex Machina, e pronto, acabou. Pelo menos é interessante o semi-novo status quo do grupo, com a saida de um dos membros, que eu acho que nunca sequer lá devia ter estado. Talvez o próprio Bendis tenha percebido isso...

AVENGERS: THE INITIATIVE #9 - Ooookay... Eu sei que esta série tinha personagens a mais, e tal.... Mas eu não estava à espera DISTO! Deixou-me de boca aberta, e fez um excelente trabalho em manter o suspense. Muito bom, portanto. Só espero que o Irredeemable Ant-Man não esteja morto...

E agora, os comics desta semana:

AMAZING SPIDER-MAN #549 - E o Brand New Day continua a ser um dia excelente. O primeiro story-arc, apesar de ter começado muito bem, acabou de uma forma ainda boa, mas sem estar à altura do próprio começo. Este novo arc começa ainda melhor que o anterior, e esperemos que mantenha a qualidade. Para já, conseguiram quase convencer-me de que a "Jackpot" é uma boa ideia. Quase. A ver vamos. Mas gosto do novo e misterioso vilão. Suspeito que temos aqui um novo Hobgoblin, senhoras e senhores...

THE BOYS #15 - O Garth Ennis é famoso por comics violentos, ordinários, e hilariantes ou incrivelmente intensos. E merecidamente. Mas pouca gente se lembra de mencionar que quando é preciso escrever coisas comoventes à volta de emoções simples, ele também é mestre. Neste caso, temos finalmente o regresso da personagem que mais me interessou no inicio da série, uma jovem e idealista super-heroína, que ao ingressar no mais importante grupo de super-heróis do planeta, acaba por se ver perdida num mundo de corrupção e deboche. Este número é essencialmente sobre ela, e é bem esclarecedor sobre o que lhe vai na alma. E não sei quanto aos outros leitores, mas eu fiquei comovido com o final. Estas coisas comovem-me sempre...

COUNTDOWN TO FINAL CRISIS 12 - A história finalmente começa a chegar a algum lado, com a tão esperada convergência de todas as histórias individuais... Que acontece da forma mais aleatória possível. Sinceramente, era por isto que os leitores desta série estavam à espera, contando que dinamizasse finalmente a intriga. Em vez disso, temos acontecimentos que parecem completamente ao acaso, e sem prender minimamente o interesse...

DETECTIVE COMICS #841 - Boa e sólida história do Batman, sem grandes consequências. Não há mais a dizer, sinceramente.

DOKTOR SLEEPLESS #5 - Ah, isto sim! As séries do Warren Ellis têm sempre um ou outro comic pelo meio que desilude, mas que é parte essencial do todo, logo seguidos das partes seguintes, que normalmente restauram a fé do leitor inicial. Esta é uma das ultimas, das boas.
Não só a história avança bastante, como o protagonista FINALMENTE faz algo que não seja um monólogo. Apesar de também ter um monólogo. Que eu achei especialmente interessante, por acaso. Mas enfim. O Doktor está de volta, e está em forma. Aprovado.

JUSTICE SOCIETY OF AMERICA #12 - Esta é daquelas séries que nunca desilude, e este número não é excepção. Mas sinceramente... o grupo já tinha uns 15 ou 16 membros. Em quantos vai a partir de agora? 19? 20? Já nem sei. São demasiados protagonistas, e por melhor que o comic se mantenha, acaba por afastar o foco de muitos dos personagens, e por não dar hipótese a que se explorem algumas coisas que já precisavam de ser exploradas. Mas pronto. Independentemente da quantidade enorme de gente aqui, a qualidade mantém-se. Enquanto assim for, suponho que não me posso queixar.

NIGHTWING #141 - O resgate do personagem e da série da mediocridade continua a bom passo. O que o Peter Tomasi está a fazer está longe de ser revolucionário. Mas é um comic de super-heróis bastante sólido, e dá a um dos melhores e mais antigos personagens da DC o respeito que ele merece. Isso chega-me.

OMEGA THE UNKNOWN #5 (OF 10) - Eu nem sei bem o que dizer sobre isto. Esta série continua a ser o comic mainstream menos mainstream à face da Terra. Continua a não dar respostas, continua a ser completamente único e fascinante. É de tal forma único que eu acabo por quase desistir dele, embora esteja a gostar da história. Eu digo a mim mesmo que quero largar isto, que é demasiado estranho, que não faz sentido nenhum. E não consigo. Porque TENHO que ver o que vai acontecer a seguir. E isso é a marca de um bom comic.

UNCANNY X-MEN #495 - Interessante. Não sou leitor regular disto, mas gostei do recente cross-over entre os títulos de mutantes, e quis ver qual era o status-quo dos X-Men depois de tudo aquilo. A resposta é que eles também não sabem, e por isso estão de férias. Parece-me razoável da parte deles. Enquanto pensam na vida, e tal, vamos acompanhando diferentes membros a gozar o tempo livre, o que dá azo a alguns momentos interessantes de exploração de personagem, especialmente no que diz respeito à Emma Frost e ao Cyclops. Continuo sem saber como vão ficar os X-Men, mas até lá, parece-me que vamos ter bom entretenimento. E parabéns aos autores dos comics dos X-Men dos últimos anos, por terem finalmente percebido o que eu sempre soube: o Cyclops é o mais cool do grupo. De longe.

THE TWELVE #2 - Ainda não chegou lá. Esta série tem potencial, e o Straczinsky parece estar a jogar no seu elemento, mas o facto é que, por muito interessantes que ele esteja a tornar os personagens, isto ainda não tem uma história, só um elemento inicial de enredo. E o enredo não é exactamente dos mais originais. Ainda assim, está bem escrito, bem desenhado, e lá está, tem potencial.

Esta semana, o comic que transita para a seguinte é o BUFFY THE VAMPIRE SLAYER #11. Pena , que é uma série de que gosto bastante, mas pronto, teve que ser. Entretanto, vamos à

SURPRESA DA SEMANA: AVENGERS: THE INITIATIVE! Tecnicamente é da semana passada, mas que se lixe. As reviravoltas deste número, mesmo que não sejam permanentes, deixaram-me de boca aberta. Consequentemente, surpreendido. Consequentemente, o comic é a escolha lógica para a surpresa da semana.

MELHOR DA SEMANA: AMAZING SPIDER-MAN! O factor comédia continua a ser determinante. E o resto é muito bom, também. Duas semanas seguidas com um comic do Spider-Man como melhor. Nunca pensei...

E pronto, esta semana é só. Até à próxima!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 12:14 da tarde
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quarta-feira, fevereiro 06, 2008
saí­do da mente de Luís F. Alves às 8:22 da tarde
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domingo, fevereiro 03, 2008
Para ser completamente sincero, eu estava decidido a desistir deste blog. A minha ausência prolongada, já para não falar das minhas parcas participações enquanto cá estava, tinham-me convencido de que não me estava a encaixar aqui, e que mais valia afastar-me e concentrar-me noutros projectos.
Mas o Jorge está empenhado em ressuscitar o OLDComics (nome que só eu dou a isto, mas não consigo resistir). "O Outro Lado dos Comics irá reerguer-se das cinzas, qual Fénix dos X-m...Hã, das cinzas", diz ele. Eu tento responder, mas ele já vai em "...e eu vou participar duas vezes por semana, e tu escreves qualquer coisa semanalmente sobre a DC. E depois entrevisto-te a ti e ao teu amigo! Vai ser GLORIOSO!"
"Pois, Jorge, mas sabes, isso da entrevista, não sei... e semanalmente? Eu nem mensalmente consegui da outra vez.... E eu nem sequer leio só DC, por isso..."
"NÃO INTERESSA! VAI SER GLORIOSO! VAMOS BRILHAR NA INTERNET COMO UM FARÓL NA BRUMA DAS ANÁLISES DESENXABIDAS A COMICS! GLORIOSOOOOO!!"
Ele é do Sporting, pelo que sei.
Enfim. Acabei por ter que ceder. Não por não ter argumentos, só por não ter tido hipótese de os usar. De forma que decidimos que, em vez de falar só da DC, vou reutilizar uma ideia que tinha para o nosso podcast, mas que nunca cheguei a usar. Nomeadamente, comentários curtos aos comics que vou lendo. Se tudo correr como planeado, todos os domingos teremos aqui a lista dos comics que li durante a semana, acompanhados de uma avaliação mais ou menos critica, se for caso disso, e no final, a escolha do Melhor da Semana, e da Surpresa da Semana. Os títulos falam por si mesmos, penso eu.
Bom, mas chega de introdução. Comecemos.



ACTION COMICS #861 - A Legion of Super-Heroes é provavelmente a série que mais reboots teve ao longo da sua história. Pelas minhas contas, já recomeçou do zero pelo menos 3 vezes, sempre eliminando tudo o que se passou antes. Por isso, mesmo gostando do conceito, nunca me debrucei muito sobre a Legion. Esta história, no entanto, dá-me vontade de o fazer. A versão da Legion aqui apresentada é uma que não se encaixa na continuidade de NENHUMA das versões prévias, mas mesmo assim, não só é uma das melhores histórias do Superman dos últimos anos, como é a melhor história da Legion que alguma vez li. Isto vai na quarta parte de seis, por isso não é a melhor altura para começar a ler. Mas se apanharem o paperback daqui a dois ou três meses, arrisquem, que vale a pena.

BATMAN #673 - Eu sou fã do Grant Morrison, mas admito: para lá dos jogos com múltiplas versões e facetas do Batman, entendo muito pouco do que ele tem tentado fazer nesta série. Ainda tenho esperança que no final tudo se torne claro, mas a coisa não promete. Além disso, este é um dos números mais confusos. Se percebi bem a coisa, o Batman está à beira da morte, como vimos no número anterior, e a mente dele relaciona isso com o ritual de purificação espiritual que ele fez em Nanda Parbat durante o 52, e vemos as ilusões e flashbacks que ele teve durante esse ritual, incluindo o confronto com o assassino dos pais dele, e uma experiência psicadélica com a cooperação da força aérea dos Estados Unidos. Tudo isso está muito bem. Mas que raio é que o Bat-Mite estava a fazer no cliffhanger do número anterior, e na cena em que aparece neste? Não percebo. Ainda.

BLACK ADAM THE DARK AGE #6 (OF 6) - Esta mini-série teve os seus altos e baixos. Sempre muito bem escrita, e bem negra, sofreu ocasionalmente por um ou outro número ser menos interessante. Mas neste número, o protagonista descobre a sua nova frase mística. E achei a frase tão hilariante, especialmente como contraste com o personagem, que não posso deixar de recomendar isto.

BLACK SUMMER #5 (OF 7) - Esta série começou muito bem, mas confesso que as partes mais recentes me tinham perdido um bocadinho. Primeiro foi a morte aparente do personagem mais interessante da história (bom truque de storytelling, na minha opinião, mas aqui não funcionou muito bem), e a isso seguiu-se um comic inteiro de uma cena de acção. Felizmente, este número parece voltar à força da história. Há acção, sim, mas há discussões sobre decisões politicas e militares, sobre ética de vigilantismo, e muito mais. E a história realmente avança. Estou novamente a bordo, a 100%.

CAPTAIN AMERICA #34 - E eis que, nove meses depois da morte do Steve Rogers, esta série volta a ter um protagonista. Não há muito a dizer sobre este comic. O novo Capitão America estreia-se aqui, enfrentando os planos do Red Skull. Bom material, mas não revolucionário. Ainda assim, este comic nunca foi tão bom como tem sido ultimamente. Não foi desta que desiludiu.

COUNTDOWN TO FINAL CRISIS 13 - Como sempre, este comic é fraquito. Não é ofensivamente mau, é só... inconsequente. Não em termos de impacto na continuidade, nesse aspecto tem consequências, esta série foi desenhada para isso. Mas deixa-me simplesmente indiferente. Só continuo a ler porque, sinceramente, quero ver como acaba. Mas já perdi a esperança de ver um número disto realmente bom.

DAREDEVIL #104 - Hm. Este storyarc, sinceramente, parece-me um bocado aborrecido. Não me tem entusiasmado muito, e este número também não me fez mudar de ideia. Não me entendam mal, a equipa criativa nisto continua a ser muito boa, só que... há algo nisto que me parece... vazio, nem sei. Enfim. Espero que o próximo storyarc seja melhor.

FANTASTIC FOUR #553 - E assim termina a estadia do Dwayne Mcduffie neste título. Pena. Toda a gente está ansiosa pela equipa que vem a seguir (Mark Millar & Bryan Hitch, para quem não sabe), mas eu não. O Mcduffie entende os personagens, e apesar da abordagem dele ser ocasionalmente retro, como a parte referente ao código moral do Doom neste número, ele consegue acima de tudo divertir. E isso é muito bom. E confesso, adorei os momentos finais desta história...

GREEN LANTERN #27 - O problema desta série, no momento, é que não pode chegar aos pés da saga que terminou no #25, e no entanto, ainda está a explorar as consequências dela. Este número é muito bom, e dá que pensar sobre as atitudes questionáveis dos Guardians of Oa, especialmente devido à natureza final dos Alpha Lanterns. Mas por muito boa que a história seja, está à sombra da história que a precedeu, e de certa maneira, da que sabemos que a vai seguir em 2009. Mas é excelente, e vale a pena ler, qualquer dos casos.

MIGHTY AVENGERS #8 - Desilusão. A ideia central deste comic (uma praga de simbiontes transforma toda a população de Manhattan em variações do Venom) acaba por ser desperdiçada num fight-comic sem muito que o recomende. Perda de tempo, infelizmente. E é pena, que eu gosto desta série...

ULTIMATE SPIDER-MAN #118 - É isto que o Brian Michael Bendis faz melhor: Drama/comédia adolescente. Quando esta série vai por acção, pronto, é boa, e tal. Mas é nas trapalhadas do Peter Parker no liceu que ela brilha, e felizmente, neste número temos muito disso. Há super-heróis à mistura, ok, mas isso só torna a coisa mais hilariante. Muito bom, mesmo...


Por esta semana é só. Ficaram por rever o NEW AVENGERS ANNUAL #2 e o AVENGERS INITIATIVE #9, que transitam para as criticas da semana que vem. Para já, vamos às escolhas.

SURPRESA DA SEMANA: Acho que escolho o Mighty Avengers, pela negativa. Estava à espera de bem melhor.

MELHOR DA SEMANA: Estive tentado a fazer batota já na primeira vez, e escolher um empate a três, com o Ultimate Spider-Man, o Black Summer, e o Action Comics. Mas empates são desleais e preguiçosos, por isso vou escolher um. E escolho o Ultimate Spider-Man, que depois de ler o Mighty Avengers, me relembrou o que o Bendis faz bem. Além disso, dos três candidatos foi o único que me fez rir, e muito. Isso é sempre uma vantagem enorme. Outra vantagem é que sei que a escolha vai irritar o Jorge só um bocadinho...

E pronto, por esta semana é só. Acho que a coisa correu bem. Para a semana há mais. Até!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 2:38 da tarde
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