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sexta-feira, janeiro 22, 2010

Amanhã, Sábado 23 de Janeiro (14h30), apareçam na Kingpin Books para uma demonstração de HeroClix. Eu vou passar por lá para aprender a jogar.

(Agradeço ao Pedro o convite)

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saí­do da mente de Jorge às 9:00 da manhã
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domingo, janeiro 10, 2010
O Comic Book Resources fez uma lista das dez grandes personagens femininas de comics da década. Não conheço todas, mas as que conheço, penso estarem listadas merecidamente.


Podem consultar a lista completa, com respectivas justificações das escolhas, aqui.
saí­do da mente de Raquel às 1:28 da tarde
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quinta-feira, janeiro 07, 2010

Meus caros, lamento a minha inactividade neste blog durante mais de um mês. Prende-se com diversos afazeres, incluindo assuntos careticos (os meus colegas de blog Jorge e Luís sabem ao que me refiro ;>). Pretendo continuar a colaborar com a maior frequência possível, mas veremos como correm as coisas.

Trago hoje uma aquisição natalícia. É um clássico da banda desenhada britânica criado na década de 1980 (a edição que adquiri é de 2007, da Dark Horse) e que só recentemente conheci, tendo argumento e arte de Bryan Talbot: The Adventures of Luther Arkwright.

A história tem como protagonista Luther Arkwright, um homem capaz de viajar por diversos mundos paralelos - o multiverso - apenas pela sua força de vontade, tendo também grandes poderes psíquicos. Luther é na verdade um agente a cargo de uma organização/paralelo chamado Zero-Zero e que luta contra os Disruptors – seres que controlam diversos mundos paralelos através dos seus líderes e que são os responsáveis por terem libertado Firefrost (um artefacto misterioso e muito poderoso que destabiliza o multiverso).
A narrativa principal (uma vez que há várias narrativas que se entrecruzam e que dizem respeito a viagens de Luther por diferentes paralelos e à revisitação da história da sua vida) desenrola-se num mundo paralelo no qual a guerra civil inglesa não se ficou apenas pelo século XVII – prolongou-se pelos três séculos seguintes, sendo a Inglaterra, à altura em que se desenrola a narrativa, uma ditadura puritana governada por Nathaniel Cromwell, descendente de Oliver Cromwell. Os rebeldes reais que lutam para reinstituir a monarquia (sendo o pretendente ao trono o rei marginal Charles III, descendente directo do rei Charles I, o rei que foi executado na sequência da guerra civil do século XVII), encontrando-se furtivamente confinados a um bairro londrino onde se encontram os que são considerados a ralé da sociedade pelo governo puritano: infiéis, viciosos, criminosos, prostitutas, bêbedos e artistas, sendo também nesse bairro que estão os teatros e os bares. Luther Arkwright luta, neste mundo paralelo, pelo rei e contra Nathaniel Cromwell, uma vez que Cromwell é ajudado pelos Disruptors – que assim controlam este paralelo. Entre os companheiros de luta de Arkwright, está Rose Wylde – também agente da Zero-Zero e que também se encontra presente noutros mundos paralelos por onde Luther viaja, sendo igualmente o interesse romântico do protagonista. Para além dos rebeldes que lutam pela monarquia, há ainda uma sinistra aliança entre os líderes da Prússia e da Rússia, que apoiam os monárquicos ingleses contra Cromwell – apenas com o intuito de tomar a Inglaterra, assim que as forças reais conseguirem derrubar a ditadura puritana.

Misturando narrativa de aventuras, ficção científica e steampunk, Bryan Talbot consegue em The Adventures of Luther Arkwright uma obra marcante, quer em termos visuais, quer em termos narrativos.
O traço de Bryan Talbot é bastante nítido e bem delineado, sendo o resultado final uma arte, no geral, bastante clara de perceber (há partes em que lembra Moebius). A composição das páginas é bastante diversificada, apostando Talbot na experimentação e variação do tipo de vinhetas e de planos: uma das marcas de Talbot nesta obra é a sucessão de uma acção através de várias vinhetas (um exemplo: Luther Arkwright saca da pistola do coldre, faz pontaria, dispara, reage ao disparo e vai baixando a arma – tudo isto é mostrado em sucessivas vinhetas, uma vinheta por movimento, como se fossem frames cinematográficos). O único senão é a obra ser a preto e branco. Na maioria das obras que li a preto e branco até hoje a cor não fazia falta; em The Adventures of Luther Arkwright a arte parece pedir cor, havendo páginas e vinhetas em que se nota a falta da cor (por exemplo, em explosões psíquicas ou cenários mais luxuriantes) – parece-me que o que contribui em muito para esta sensação também se deve ao contraste entre o preto e o branco, que por vezes não é bem feito, ficando a impressão que se está perante uma página que é uma fotocópia a preto e branco de uma página a cores.
O argumento é complexo e recheado de elementos referenciais, abordando temáticas políticas, sociais, científicas, religiosas e místicas, filosóficas, psicológicas e afectivas. Há também lugar para perversões, erotismo, violência explícita, humor sarcástico e grosseiro, fanatismos e obsessões – tudo estruturado numa narrativa pouco convencional e não-linear (terá influenciado Grant Morrison?). O problema da narrativa é precisamente aquilo que também torna esta obra carismática: a sua não-lineariedade. Se por um lado é surpreendente e admirável, por vezes também torna a narrativa algo confusa de seguir – especialmente quando há alternância entre mundos paralelos e flashbacks.

Como curiosidade, há a referir que em 2005 foi feita uma adaptação audio em três cds pela Big Finish Productions, em que o actor que deu a voz a Luther Arkwright foi David Tennant – o mesmo que interpretou a décima encarnação de Dr. Who na série homónima.
A Dark Horse publicou também a sequela intitulada Heart of Empire, or the Legacy of Luther Arkwright. Confesso alguma ansiedade para a ler.

A apreciação final é bastante positiva, percebendo-se bem porque razão The Adventures of Luther Arkwright cimentou Bryan Talbot como um dos nomes maiores da 9ªArte feita em terras britânicas e uma influência bastante presente para outros autores. É uma obra altamente recomendável aos fãs de banda-desenhada (especialmente àqueles que apreciam obras fora do vulgar).
saí­do da mente de Nuno Miguel Lopes às 6:22 da tarde
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Um comic de acção escrito pelo Bendis que gostei. :)
Apelou ao meu lado de fanboy e fiquei com muita vontade de ler a continuação.




Bom ritmo e com a promessa de muita pancadaria.
Recomendo esta banda desenhada para todos aqueles que cresceram com histórias de super-heróis e querem matar saudades desses tempos.

Não é o que costumo gostar, mas desta vez soube bem ler isto.

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saí­do da mente de Jorge às 1:05 da manhã
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sexta-feira, janeiro 01, 2010
Caro leitor,

Agradeço desde já a visita a este nosso espaço. Se é novo por aqui, é um blog sobre Banda Desenhada (BD). Se é leitor habitual, já conhece os cantos à casa e fico satisfeito que por aqui passe. Este artigo é um curto balanço de 2009 e uma ligeira ideia do que por aqui se vai passar em 2010 (apenas da minha parte, os outros autores são livres em relação aos seus artigos).

Em 2009 passei mais horas a pensar/ler Banda Desenhada. Mudei a minha forma de pensar nesta Arte e de como contribuir positivamente para ela.

Não é novidade que leio muita BD em formato digital, a diferença foi que este ano comprei (em papel) os títulos que gostei de ler. Foi uma boa decisão e a minha colecção cresceu em quantidade e qualidade. De salientar que muitos títulos foram lidos e completamente esquecidos. Em 2010 vou continuar esta prática, quero apoiar comercialmente os bons trabalho.

Por ser um leitor de longa data e gostar de contar histórias, tenho vontade de desenvolver as minhas próprias Bds. Estou a investir algum do meu tempo a criar as ferramentas para fazer algo que goste. Sobre este tópico ainda não vos trago as novidades que gostaria de vos dar, veremos como corre o ano.

Decidi que os meus contributos neste blog passarão a ser apenas sobre trabalhos que gostei de conhecer e que sejam bons exemplos do que se na área da BD (de acordo com o meu gosto pessoal, obviamente algo subjectivo). Com outros projectos em mãos nem sempre consigo passar por aqui para escrever, logo parece-me mais produtivo escrever sobre o que vale a pena. Quanto à frequência de escrita, não prometo nada. Prefiro deixar solta a minha participação.

2010 será o ano em que pretendo apresentar a Arte a mais pessoas, sinto que há um profundo desconhecimento em relação à mesma. Nós que gostamos, temos a responsabilidade de a manter viva e a merecer a devida atenção.

Por agora, não vos vou reter mais. Resta-me desejar:
Boa BD para 2010!


Abraço
Jorge Amorim

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saí­do da mente de Jorge às 4:18 da manhã
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